segunda-feira, 28 de junho de 2010

Pesquisa confirma queda nas vendas de cds!!


Segundo postagem do blog P2P, baseada na divulgação de resultados da pesquisa realizada pela revista norte-americana Billboard, a queda das vendas de CDs na indústria fonográfica realmente existe e aumenta a cada ano!
Os dados demonstram que "em 2009 foram lançados 97,7 mil álbuns. Desses, apenas 12 venderam mais de um milhão de unidades, em 2008, 27; em 2007; 35. Apenas 2,1% do total de discos lançados venderam mais do que cinco mil unidades. Foram apenas 2,050 no total. Além disso, o número de novos lançamentos caiu. Em 2008 foram lançados 105 mil novos discos." (P2P)

As informações não são nenhuma novidade para aqueles que acompanham e buscam entender os percursos da indústria fonográfica e da música digital atualmente. No livro a Cauda Longa (2007) Chris Anderson já havia divulgado dados a respeito das grandes mudanças deste mercado. À exemplo do que ele considera como mudança do mercado de massa para um mercado de nicho, ou seja, hoje os estilos e gêneros musicais que não pertencem as paradas de sucesso (não hits) alcançam índices de acesso e consumo verdadeiramente expressivos. Diferentemente do que ocorria há pouco tempo atrás, em que os interessados, muitas vezes, estavam restritos ao que prepondzerava na indústria fonográfica da época e também aos aparatos físicos como CDs e discos de vinil.
Enfim, a inevitável queda na venda de CDs é provavelmente mais um dos fatores, motivos e causas das mudanças enfrentadas pelo mercado musical no momento.

Mais informações sobre a Cauda Longa neste post do cyber-sons.
segunda-feira, 14 de junho de 2010

Sobre a Lei dos Direitos Autorais...


A situação dos direitos autorais, que há algum tempo foi debatida em sala de aula e no Cyber-Sons através post do Creative Commons, ganhou felizmente visibilidade na sociedade e está sendo atualmente discutida nos setores da esfera pública. A partir de hoje, dia 14/06/10 até o dia 28/07/10, o Ministério da Cultura submete a Consulta Pública o anteprojeto de lei que pretende modernizar a Lei de Direitos Autorias datada do ano de 1998.
Vários pontos da lei atual estão sendo revistos por serem considerados antiquados e retrográdos, como as questões da utilização de reprodução através de xerox para fins educativos, copiar obras para fim de conservação, usar pequenos trechos para remix além de muitos outros. O anteprojeto está sendo alvo de elogios e críticas, no entanto, não podemos negar os consideráveis benefícios á exemplo do que o MinC considera como "estímulo a novos modelos de negócios no ambiente digital" que reformula e garante os direitos nas redes digitais. Uma possível crítica a ser considerada estaria no prazo de proteção das obras que não foi alterado continuando a ser de 70 anos.
A Consulta se dará exclusivamente através da internet e será preciso o cadastramento no site do MinC. Torcemos para que a iniciativa torne-se de conhecimento do público para que possa ser bem sucedida, e que também sirva de exemplo para outros campos da sociedade.
terça-feira, 8 de junho de 2010

Cultura do remix


Com a utilização da internet, a cultura do remix se propagou rapidamente, mas essa cultura teve ínicio por volta dos anos 70 e 80 com o movimento de grupos de Hip Hop e DJ's que faziam a junção de trechos de músicas a fim de formar uma nova música. Essa junção de pequenos trechos é o que se chama de sample, que em inglês significa “amostragem” , ou seja a reutilização de pequenos trechos para novas criações.
A samplerização através de intrumentos samplers possibilitam a extração de sinais sonoros digitais de uma música, e incorpore outros trechos, ou até mesmo vozes ali antes não existentes, isso possibilita ao artista novas formas de criação.
É preciso antes de tudo a autorização do autor para que parte de sua obra seja a fonte inspiradora para novas obras , dessa forma a cultura do remix gera questões como a dos direitos autorais, tendo como alternativa o creative commons.
Nesse segmento de creative commons que o site Overmixter, criado através da parceria entre Overmundo e ccMixter com apoio do Ministério da Cultura permite que se crie músicas através de sample e que essas mesma músicas sejam compartilhadas e utilizadas para novas criações. Funciona da seguinte maneira, o usuário pega um sample que esteja disponível em um dos bancos de samples indicados no site, mistura com outros samples (e/ou vocais), e cria um remix que vem acompanhado de ficha técnica contendo o nome do criador. O remix criado fica à disposição de outros usuários gerando uma rede de compartilhamento. A ideia do Ovemixter é permitir a criação coletiva de músicas.


Fonte:
http://www.kinooikos.com/tutoriais/sobre-direitos-autorais/69/
http://www.overmundo.com.br/overmixter/media/view/media/home
http://www.slideshare.net/juliastyler/cultura-do-remix

"Good copy bad copy": Doc. sobre samplearização e copyright.

Realizado pelos dinamarqueses Andreas Johnsen, Ralf Christensen e Henrik Moltke, “Good Copy, Bad Copy” é um documentário que mostra a luta pela cultura livre e pelo compartilhamento de conteúdos. Lançado apenas pela internet, em 2007, o documentário mostra diferentes manifestações de cultura pelo mundo e as coloca em questão com o atual sistema de direitos autorais. O filme acompanha a pirataria de discos na Rússia, a crescente indústria cinematográfica da Nigéria, a forma como produtores musicais se apropriam de obras alheias para criar músicas novas, a história do site sueco Pirate Bay (que desafiou a legislação americana), um pouco sobre o sistema creative commons e os mercados de nicho no Brasil, com o funk carioca e o tecnobrega em Belém.
Este trecho que será publicado trata-se da samplearização da música americana - utilizadas na eletro music e no Hip Hop - e o modo como o sistema de Copyright trata da questão. Além da opinião dos artistas e produtores que defendem a idéia da distribuição livre da obra.




Vale a pena conferir todo o documentário, além de estar disponível no YouTube, foi disponibilizado para download pelos realizadores no site oficial do video - http://www.goodcopybadcopy.net/.
sexta-feira, 4 de junho de 2010

Rdio: A nova rede social de música!


A Rdio é a mais nova rede social voltada para o consumo de música online. Inventada pelos mesmos criadores do Kazaa e do Skype, Niklas Zennström e Janus Friis, esta rede permite que seus usuários escutem e compartilhem com seus amigos cadastrados as canções que estão armazenadas na "nuvem". A priori, o acervo da Rdio contará com cinco milhões de canções que podem ser escutadas de qualquer dispositivo além de poderem ser acessadas de um navegador na web.
Existirá uma cobrança de cinco dólares por mês referente á um plano mais simples em que o usuário poderá ouvir todas as músicas do acervo, quantas vezes quiser. Já o plano de dez dólares permitirá que ele acesse as canções também do seu celular e outros dispositivos como iPhones e Blackberrys.
Segundo o UOL o lado social do Rdio está justamente no compatilhamento permitido entre os amigos, fato que ajuda na descoberta e provável divulgação de novas faixas. Também será possível compartilhar as canções pelas redes sociais do Facebook e do Twitter além de e-mail. O serviço possui parcerias com gravadoras como a Sony Music, a EMI, Warner Music, Universal, além de agregadores de música digital.
O Rdio estava em fase de testes, permitindo que os usuários da versão beta convidassem outros amigos. Agora, ele está disponível em um preview pago, obtido por meio de convites.

Fonte: Site Uol
quarta-feira, 2 de junho de 2010

Apple sofre investigação a respeito da venda de música online



A justiça americana está investigando a possibilidade da empresa de tecnologia Apple estar agindo de maneira dominante e predatória no ramo de vendas de música digital. Devido a sua liderança no mercado, através da loja de música online iTunes, a empresa representa cerca de 69% do total de vendas nos EUA, que aparentemente lhe proporciona certo conforto em comparação as empresas concorrentes. A Amazon, empresa do mesmo ramo, que está em segundo lugar no ranking representa apenas 8% do total estimado, sendo neste caso a parte minoritária.
Inicalmente, a investigação está buscando mais informações a respeito das táticas utilizadas pela Apple no varejo online. Segundo o site Terra "existem recentes alegações de que a Apple havia aproveitado sua posição dominante no mercado para convencer as gravadoras a recusarem ao grupo de varejo online Amazon.com acesso exclusivo a faixas de música no período anterior ao seu lançamento mais amplo". Fato que se comprovado comprometerá a imagem positiva da Apple.
Vale a pena conferir a matéria na íntegra e acompanhar os próximos capítulos desta novela americana.
segunda-feira, 31 de maio de 2010

Sonic City: Ambiente, música e mobilidade...

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Ambiências de dub noturnas, poluição como câmaras de eco, tráfego de sons de bateria, cantando as luzes da cidade, batendo em sinos elétricos aproximando das paredes, agarrando o som metálico e gradeado das cordas de guitarra, tonalizando as esquinas para o refrão.
Sonic City é uma co-produção de ações do usuário e condições urbanas. Ela é vivida como uma improvisação no contexto dinâmico e contínuo de redescoberta do cotidiano urbano. Encontros, eventos, arquitetura, (des) comportamentos... Tudo
isso afeta a música e se torna meios de interagir ou jogar com a cidade*
. . .
Esta é parte da descrição deste projeto artístico que pretende produzir música através do ambiente e comportamentos urbano. Idealizado por estudantes de mestrado da Universidade de Gotemburgo e o Viktoria Institute, o Sonic City trata-se de sensores conectados ao corpo para mapear a quantidade de um determinado material ou uma vibração encontrada no ambiente e a modula em sons já predefinidos na memória de um micro-computador, além de sensores que controlam o ritmo do caminhar ( como os batimentos cardíacos, velocidade dos passos e intensidade da respiração). Ao ficar parado o usuário silencia a música, é como se o corpo fosse o maestro da música que estar em volta. Os criadores definem esta produção como o andar como um gesto musical. Para uma definição mais especifica trata-se de um “remix urbano em tempo real” baseado em onde e como você anda e sobre o que acontece ao seu redor.


Estudos e resultados obtidos com o protótipo do projeto**:

O estudo foi realizado durante o inverno de 2003-04. Ele consistia em observar como uma série de participantes utilizaram o protótipo em seu próprio ambiente todos os dias durante um período limitado de tempo, e recolher o feedback sobre o assunto.
Os participantes do estudo tiveram várias origens, atividades, as idades, gostos musicais, e as percepções da cidade de Gotemburgo.
A fim de adquirir introspecção em seus ambientes cotidianos, o tipo de caminho que tomaria, e sua percepção deles.
Os usuários foram informados de como o sistema funcionava, mas não para onde caminhar, ou como se comportar. Cada usuário foi filmado em vídeo de ação e as músicas produzidas, gravadas em um MiniDisc. Isto permitiu um estudo aprofundado dos caminhos e comportamentos durante a utilização. Cada sessão foi completada com entrevistas em profundidade sobre a experiência.
O estudo mostrou que a mobilidade pode se tornar de fato uma interação musical entre um usuário e seu ambiente urbano, melhorando a sua percepção e envolvimento com esses ajustes diários.
O estudo também abriu a questão de como improvisar e adaptar a uma interação musical quando confrontado com a falta de controle devido a fatores imprevisíveis e incontroláveis encontradas em ambientes urbanos. A cidade foi considerada a mais no controle desta interação do usuário. No entanto, ela foi capaz de influenciar ativamente como a música foi criada por meio de táticas diferentes e através de intervenções situadas, todas elas relacionadas com a forma como o sistema foi projetado, o que é destaque e, assim, como ele a incentivou a agir.



* O texto foi traduzido do site oficial do projeto: http://www.sics.se/fal/projects/soniccity/
** Pesquisa retirada do site oficial do projeto.
terça-feira, 25 de maio de 2010

Prêmio de Música Digital


O lançamento do primeiro Prêmio de Música Digital brasileiro não poderia ocorrer em período mais propício, afinal vivenciamos atualmente a era das mudanças no mercado fonográfico. Idealizado pelo produtor Marco Mazzola em parceria com Marcelo Alves, diretor da ADMA Eventos, sendo o maior patrocinador a empresa telefônica OI, o Prêmio visa estimular, valorizar e reconhecer o ascendente segmento de música digital, que a cada dia conquista mais espaço e adeptos.
O evento conta com a união de várias entidades, gravadoras, selos e empresas do meio fonográfico que além de garantir apoio acreditam em um denominador comum: conscientização do público, afim de diminuir o uso da pirataria virtual!
Segundo o Release do Prêmio de Música Digital, publicado no site oficial, este será dividido em três formas de premiação:
"1) Prêmio por Vendas - Todas as gravadoras, operadoras e distribuidoras de música digital fornecerão seus dados de comercialização virtual, que passarão por uma auditoria que definirá as músicas vencedoras nas 10 categorias do prêmio, divididas por gêneros musicais.
2) Prêmio por Voto Popular – Um conselho, formado por jornalistas especializados e representantes de cada canal de distribuição que está participando do prêmio, escolherá, sob os critérios de presença e engajamento nos meios digitais, 05 músicas que irão a voto popular em três categorias – Artista do Ano; Música do Ano; Artista Revelação.
3) Prêmios de Reconhecimento Digital – Divididos em duas categorias: Marca mais engajada digitalmente, que vai destacar a empresa que mais apoiou a música digital no ano; e Artista Mais Engajado Digitalmente, que vai premiar o artista que mais marcou presença nos meios digitais com iniciativas que visam promover a legalidade e a venda de conteúdos digitais."
As inscrições estão abertas e ocorrem no site, serão aceitas músicas cujas vendas efetuadas no Brasil tenham ocorrido no período de 1 julho de 2009 a 30 de junho de 2010, ao todo serão 15 premiados. A cerimônia de premiação acontecerá somente no dia 23 de novembro de 2010 no Teatro Oi Casa Grande, no Rio de Janeiro.

Site oficial: www.premiodemusicadigital.com.br

Links relacionados: http://oglobo.globo.com/cultura/mat/2010/04/29/gravadoras-multinacionais-independentes-se-unem-criam-premio-da-musica-digital-916459521.asp

http://www.laboratoriopop.com.br/temporeal/premio-de-musica-digital-de-mazzola-celebra-so-as-vendas/1715

http://www.iteia.org.br/1-premio-da-musica-digital/1
domingo, 23 de maio de 2010

Som virtual, sucesso real...


O grupo virtual Gorillaz lança novo álbum com expectativas de enorme sucesso de público e crítica. O Gorillaz foi lançado em 2001, à partir de uma ideia do músico inglês Damon Albarn e do cartunista Jamie Hewlett. Cansados com os modelos de bandas que existiam por aí, eles decidiram montar um grupo virtual. Alcançaram sucesso logo no álbum de estreia: sete milhões de cópias vendidas pelo mundo. Agora, no terceiro trabalho, Plastic Beach, a dupla reafirma o talento por meio do estrelado time que topou interpretar suas músicas: do roqueiro Lou Reed ao rapper Snoop Dogg, passando pela Orquestra Nacional do Líbano e pelos integrantes do The Clash.
O pioneirismo do grupo mostra uma possibilidade cada vez mais explorada no meio cultural contemporâneo, a utilizição de ambientes virtuais como mecanismos de criação e divulgação da arte em todas as formas de expressão.
terça-feira, 18 de maio de 2010

No clima da Copa: Freshlyground!



Freshlyground, grave este nome! Pois esta banda promete ser uma revelação para além dos artilheiros da Copa sul-africana. Composta por sete integrantes a própra se autodenomina multirracial devido ao fato de reunir brancos, negros e estrangeiros que fazem um som capaz de misturar onze idiomas diferentes! Tal diversidade é sinônimo de grande sucesso na África do Sul e também em outros países que encontram-se longe das fronteiras do continente Africano, como a Holanda e a Alemanha.

Em nosso país o grupo infelizmente ainda é pouco conhecido, entretanto, este cenário pode mudar afinal a Organização da Copa do Mundo os convidou para a realização de shows na abertura e encerramento do evento, além de terem gravado a música oficial do Mundial ao lado da cantora colombiana Shakira. A canção "Waka Waka" que em dialeto africano quer dizer "Marche! Marche!" já está estreando nas paradas de sucesso! Cabe a banda, que já está em seu quarto disco, aproveitar este momento e tentar desfrutar ao máximo de todo este empurrãozinho proporcionado pelo evento esportivo mais importante do ano!

Black Yeyd Peas, Alycia Keys, Andrea Bocelli, Bryan Adams e Shakira são os outros artistas famosos que já confirmaram presença nos shows da Copa do Mundo!


Confira o vídeo da música de trabalho Fire Is Low:



Waka Waka, música oficial da Copa do Mundo 2010:







Fontes: G1 África do Sul 2010 e Viva Laduma
segunda-feira, 10 de maio de 2010

Creative Commons

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Recorde de Downloand - I Gotta Feeling

De acordo com o Billboard, uma revista norte-americana especializada em assuntos da indústria cultural, a música "I Gotta Feeling" do grupo Black Eyed Peas é considerada a melhor música digital de todos os tempos com mais de 5,56 milhões de downloads.Superando sucessos como "Just Dance" de Lady Gaga com 5,36 milhões de downloads.
A procura pela música talvez se explique pelo seu ritmo dançante que contagia até os que não gostam desse estilo musical.

Confira o video:



Fonte:http://www.hypebot.com/
segunda-feira, 3 de maio de 2010

"e-cards": Burlando a pirataria e o consumo ilegal de música!


Os 'e-cards' são os novos dispositivos utilizados pelas gravadoras, artistas e selos na infindável tentativa de burlar a pirataria e o download ilegal. Trata-se de um cartãozinho que trás a indicação de um site e um código que permite, ao ser digitado na página, baixar o respectivo conteúdo. Este mecanismo já está sendo adotado pela indústria fonográfica, que na maioria das vezes o utiliza como brinde promocional em lançamentos de discos e em shows, não cobrando nada ao consumidor. A Sony, por exemplo, distribuiu dez mil e-cards no lançamento do DVD da dupla sertaneja João Bosco e Vinícius, no Vila Country, em São Paulo, já a Som Livre testou a novidade no lançamento da cantora Maria Gadú, o e-card distribuído dava direito ao download da música "Shimbalaiê".
Os e-cards também são uma alternativa muito mais barata para as bandas independentes e para as que estão ingressando no mercado que pretendem divulgar seu trabalho de alguma forma. Pois, para Gabriel Marques, vocalista da banda Moptop e criador do site 1download o formato vale a pena: "Gasta-se, em média, R$ 700 para produzir mil cartões, enquanto seria preciso R$ 3 mil ou R$ 4 mil para a mesma quantidade em CD."

Vale a pena conferir a matéria na íntegra publicada no site da Globo!
segunda-feira, 26 de abril de 2010

A Cauda Longa - Chris Anderson






A Cauda Longa, livro de Chris Anderson, trata de uma nova perspectiva que vêm se acentuando, são as transformações do mercado de massa em um novo tipo de mercado de consumo voltado agora para grupos mais específicos (nicho). Atualmente, a instabilidade dentro da indústria do entretenimento é um dos grandes problemas enfrentados pelos produtos culturais e midiáticos que têm a pretensão de se tornarem grandes sucessos de público, audiência e mercado. Há uma nova realidade em que os mega-sucessos, os hits do momento, os campeões de bilheteria e audiência não despertam tanto interesse quanto há algum tempo atrás. As pessoas, em especial os jovens, tendem a buscar produtos “alternativos” que não estejam necessariamente introduzidos na cultura de massa e sendo distribuídos pelo mercado, ou seja, os nichos resistem e crescem gradualmente.
O fato deve-se ao impacto da inserção dos novos dispositivos e das novas tecnologias, em nossas vidas e no mercado consequentemente, que facilmente disponibilizam imensuráveis quantidades dos mais variados tipos de produtos (culturais, midiáticos, bens de consumo) na internet de todas as formas possíveis. Para Anderson (2006, p. 6) o mercado que antes era invisível torna-se visível e possível, e a possibilidade ocorre devido aos baixíssimos custos deste processo além de não haver a restrição do mundo físico. Se no passado as pessoas só tinham acesso á àquilo que era imposto pela indústria cultural através dos meios de massa, tratava-se da era da economia da escassez, em que só havia espaço para os produtos com forte apelo popular, os grandes sucessos, a fim de cobrir os altos gastos com a produção e distribuição dos produtos. Agora, com a distribuição e o varejo on-line, vive-se a era da economia da abundância, em que a oferta e a disponibilidade é imensa e o custo muitas vezes menor, tanto para o produtor quanto para o consumidor.
Este processo denominado cauda longa é uma comparação á gráficos estáticos que à medida que se avança no eixo o valor quase nunca chega à zero, justamente o que ocorreu com o autor ao colocar os dados de sua pesquisa e levantamento em forma de gráfico.

“Ela começava como qualquer outra curva de demanda, classificada por popularidade. Alguns grandes, baixados com enormes freqüências, formavam o cocoruto da curva, que logo despencava num precipício, com as faixas menos populares. Porém o interessante é que ela nunca chegava a zero.” (ANDERSON, 2006. p.10)

A procura e a demanda pelos produtos que não estão no circuito popular movimentam e mantêm grande parte das empresas do ramo como a Amazon, Netflix, Ebay, iTunes, Rhapsody, entre outras de menor porte e ingressantes agora neste mercado. O segredo é disponibilizar ao máximo á variedade de opções na internet consequentemente o número de acessos e vendas aumentarão, pois os “não-hits”, destinados aos nichos, significam uma parcela tão grande ou maior que a dos hits do momento. Os produtos culturais da era digital são os mais beneficiados através deste processo, pois encontram seus consumidores dispostos a saírem da homogeneização dos sucessos do momento.
A democratização das ferramentas de produção, distribuição, oferta e demanda, possibilitados pela inserção das novas tecnologias e dispositivos, também influenciam nos processos definidos pela cauda longa, pois estes fatores são primordiais nas reduções de custos favorecendo o encontro com os nichos. Ferramentas como câmeras de vídeo, blogs, celulares, entre outros dispositivos são capazes de prolongar cada vez mais os efeitos da cauda longa, além de favorecer a erupção de novos talentos imbricados com o mercado de nicho.



REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANDERSON, Chris. A Cauda Longa (The Long Tail). Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
segunda-feira, 19 de abril de 2010

Fabricantes de celulares lançam lojas de música online

Fabricantes de celulares vem inovando através do lançamento de suas próprias lojas de disponibilização de música digital. A marca Nokia seguindo o caminho da iTunes da Apple já trabalha com esta estratégia á mais ou menos um ano, além de disponibilizar seu prórpio software que além de baixar também serve para organizar as músicas de acordo com as preferências do cliente. No entanto, a loja só disponibiliza arquivos com sitemas de proteção de direitos autorais da Microsoft fato que impossibilita o armazenamento em Ipods por exemplo.
Já a Samsung, que lançou a loja no mês passado, inovou nesse quesito disponibilizando arquivos em formato MP3 capazes de serem executados em qualquer celular e dispositivos players, oferecendo mais de 1 milhão de canções com preço médio de R$1,99, nesta loja qualquer pessoa pode se cadastrar. Já as operadoras de celulares trabalham com esta estratégia a bastante tempo, em seus sites sempre estão presentes lojas para que os clientes baixem músicas e as utilizem como toque de chamadas, no Brasil as mais populares são a Mundo Oi e a Claro idéias.

Segundo Anderaos da BandNews o crescimento expressivo da venda de música online se dá por dois motivos: segurança e facilidade para o consumidor.




segunda-feira, 12 de abril de 2010

Música no celular


Com o crescente consumo de música através de diversos dispositivos como MP3, Ipod entre outros, o celular não poderia ficar de fora das novas tendências da tecnologia, deixando de ser apenas um dispositivo de comunicação, agregando aplicativos dos quais se é possível ouvir música através dele.
Um fato interessante de observar é que os toques de chamadas não se limitam apenas aos ringtones, as pessoas passaram a usar suas músicas favoritas ou até mesmo os hits das novelas como toque de chamadas dos celulares.
Outra forma de consumo de música através do celular, é usá-lo como mp3, arquivando as músicas favoritas e ouvindo a caminho do trabalho, escola ou no ônibus. O que tem sido bem comum, já que algumas pessoas tem o costume de ouvir música no celular no modo alto-falante e com o volume máximo dentro do ônibus, de forma que todos que estejam ao seu redor possa ouvir também.
Para alguns essa prática é bem aceita, já que a música distrai o longo percurso que o ônibus faz, mas para outros, ouvir música no alto-falante do celular muitas vezes chega a ser incomodo, pois cada um tem sua preferência musical e a depender da música o trajeto do ônibus parece ser mais longo do que de costume.
quinta-feira, 8 de abril de 2010

Site inova através do mecanismo: pague quanto quiser pelo download!




O site Kroogi , criado pelo russo Miro Sarbaev, propõem uma nova alternativa para aqueles que não se identificam com os valores cobrados pelas lojas virtuais e não gostam de baixar músicas através de sites ilegais. Trata-se do mecanismo pague quanto quiser ou quanto puder pela música, vídeo, imagem ou "arte", pois não há um valor pré estabelicido para compra e uso dos mesmos.

Cerca de 20% do material disponibilizados pelos artistas gera alguma renda através dos royalties, mas este provavelmente não é o fator principal para a expansão e crescimento do site. Para comemorar sua chegada aos continentes europeu e americano, e com certeza se auto divulgar também, o Kroogi está promovendo um concurso de remixes de músicas das artistas russas t.A.T.u. Atualmete, já são mais de 45 mil artistas que disponibilizaram seus conteúdos para a utilização no site.




Fonte: Site Terra


sexta-feira, 2 de abril de 2010

Metallica e Black Sabbath lançam vinil em edição limitada

Na contramão da modernização musical, bandas consagradas lançam trabalhos em vinil. Bandas como Metálica lançam vinis ainda no primeiro semestre deste ano.
As lendas do rock Metallica e Black Sabbath estarão juntas em um vinil de 12 polegadas, que será lançado em tiragem de apenas 1000 cópias.
O disco apresentará um remix de Frantic, do Metallica, feita pelo projeto inglês UNKLE e uma versão de Paranoid, do Black Sabbath, com uma letra alternativa.O álbum será lançado e vendido somente no dia 17 de abril, durante as comemorações do Record Store Day, que homenageia às lojas de discos independentes do Reino Unido.
Vinis do Elvis, Gorillaz, Hole e outros serão lançados na mesma data, também com tiragens limitadas.

terça-feira, 30 de março de 2010

Download x Pirataria


O embate é constante quando o assunto é música digital, já que o fácil acesso á músicas através de download e cd's piratas acabam gerando conflito entre gravadoras, artistas e consumidores.
O formato do CD (compact disc) trouxe consigo a proliferação da pirataria em escala industrial, dados da IFPI (Federação Internacional da Indústria Fonográfica),afirmam que no Brasil a taxa de pirataria fonográfica chega a 55%, gerando um prejuízo anual de US$ 300 milhões para as gravadoras. Esse fator se explica pelo alto custo do CD original comparando-o com o pirata, que em média sai por R$ 5,00.
Atualmente o formato digital da música é o mais usado, dentre eles o MP3 que ocupa 1/2 de espaço, facilitando o armazenamento e sua transmissão, daí o sucesso dos sites que fornecem downloads. Segundo a Associação Protetora dos Direitos Intelectuais Fonográficos (APDIF) a maioria das músicas em formato de MP3 ainda são baixadas de forma ilegal ,uma das soluções encontradas para esse problema é a cobrança de uma taxa por cada música baixada, ao mesmo tempo em que as gravadoras apóiam á criação de softwares antipiratas para a produção de cd's, impedindo sua reprodução ilegal.
Outro método que vem sendo adotado para impedir o downloand ilegal das músicas protegidas por direitos autorais, é o ataque á conexão de internet, interrompendo o download. Esse método tem sido adotado pela França desde 2009 com a lei Hadopi.
Por outro lado, o download é um meio de adquirir conteúdo diversificado, pois não é preciso comprar o álbum do artista, sendo que só se quer ouvir apenas uma determinada música que faz parte desse álbum, nem sempre o download é feito com finalidades financeiras.
Para as gravadoras, os downloads é mais uma forma de proliferar a pirataria, enquanto que para o consumidor é mais uma forma de ter acesso a bens culturais. Mesmo com tantas medidas adotas e com a lei Hadopi a pirataria não diminuiu sua escala de produção.


Fonte:
PORTO, Mayla Yara: A multimídia, a pirataria musical e o direito autoral. Seminários avançados I, multimídia.
CASTRO, Gisela G.S.: Pirataria na música digital: Internet, direito autoral e novas práticas de consumo. UNIrevista vol.I n°3
quinta-feira, 25 de março de 2010

Nadando contra a corrente!

A Amoeba (lê-se amiba) é a maior loja de música independente dos EUA que vêm provando e contrariando as tendências do mercado fonográfico. Enquanto muitas lojas não conseguiram competir com a música digital e sobreviver á crise de 2009, fechando suas portas, a loja manteve-se firme, dançando conforme a sua música, utilizando-se da mesma receita de sucesso que á mantém desde a sua inauguração na década de 90. A Amoeba possui um enorme e diversificado catálogo de CDs, DVDs, Vinis e até fitas cassetes dos mais variados artistas e músicas do mundo que atrai todo tipo de público, além de investir pesado em publicidade.
Eu não sei se há em nosso país um loja com tamanha capacidade e que venha sobrevivendo de modo tão interessante. Aqui em Salvador o drama é bastante perceptível, a queda ou até a falência desses tipos de lojas especializadas vem ocorrendo gradativamente que infelizmente não conseguem concorrer de modo efetivo com a pirataria.

Vale a pena conferir o vídeo que conta a história da Amoeba!

http://

Fonte: http://http//video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1230036-7823-CONHECA+A+HISTORIA+DE+SUCESSO+DA+MAIOR+LOJA+DE+MUSICA+INDEPENDENTE+NOS+EUA,00.html
domingo, 21 de março de 2010

Perfomance em streaming

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Atualmente, o consumo de música pela internet está cada vez mais inserido na vida das pessoas ao passo de que os modos de circulação musical estão alterando-se definitivamente.
Não estou aqui afirmando que esta reconfiguração será o fim da indústria da música, mas sim a diminuição da venda de cds. Isso se dá devido ao inevitável progresso da informática, que amplia cada vez mais sua gama de inclusão (atingindo cada vez mais pessoas de baixa renda) e também ao inicio da conscientização, por parte dos artistas e gravadoras, de que é preciso renovar a relação com seu público alvo. Diante de tantas ferramentas e dispositivos de acesso a música - sites como: Last fm, my space, soundcloud e mais uma ifinidade de blogs onde dispomos de uma imensa variedade de downloads (legal ou não). Na busca de inovações no contexto da web há um grande crescimento dos shows online que surgem como mais uma tendencia(aposta) na interatividade artista x público. Empresas como a AOL( com a AOL SESSIONS) e BBC ( com a BBC ONLINE SESSIONS) destacam-se pelo pioneirismo na adesão dessa ferramenta. Atualmente os grandes destaques são a Apple e o Blackberry que consegiram segmentar ainda mais este nicho fazendo transmissões ao vivo para os celulares de suas respectivas marcas. Aqui no Brasil esta prática está apenas no seu estágio inical com destaques para o MSN Live Shows, as SEÇÕES DA UOL e MYSPACE SECRET SHOWS.
Além das gigantes da internet, muitas bandas do mainstream já possuem estrutura suficiente para transmitirem por si próprias suas apresentações on line. Destaques para o Foo Fighters que no fim de 2009 presenteou os fãs com um show de 3 horas e foi visto por milhares de pessoas em todo o planeta e o Arctic Monkeys que fez on line o lançamento do seu disco mais recente, causando um certo congestionamento no seu site.
Dessa forma vemos como podemos esperar qualquer forma de dinâmica entre a música e a internet, futuramente (um futuro muito proximo) propostas como estas - de shows online - serão findamentais na divulgação de uma banda e até mesmo estarem paralelas aos shows presenciais.

Bye Bye MP3 ??


A música digital desde o seu surgimento assusta os donos da indústria fonográfica. Grandes variedades, fácil disponibilidade, formato compacto além da própria pirataria na internet ameaçam este longínquo império da indúsria musical.

Na tentativa de mudar este quadro foi lançado um novo formato de áudio digital, chamado MusicDNA. Esta novidade foi apresentada em janeiro deste ano na 44º edição do Midem (Mercado Internacional do Disco e da Edição Musical), maior feira musical europeia, em Cannes na França.

"O chamado "substituto do MP3" pode incluir dentro do arquivo musical conteúdos extras, como letras, vídeos, animações e posts de blogs sobre os artistas, que são atualizados cada vez que houver conexão com a internet disponível." coloca Diego Marques autor da matéria Novo formato de música digital promete substituir o MP3 no site www.cifraclubnews.com.br .

A princípio a novidade ainda não despertou muito interesse nas grandes gravadoras, no entanto para as pequenas tudo é possível. O importante mesmo é que nós, consumidores ávidos por música, estamos ATENTOS à qualquer alteração nos modelos tradicionais que nos traga reais benefícios.
quarta-feira, 17 de março de 2010

iTunes

O iTunes é um leitor de áudio avançado criado pela empresa norte americana APPLE, disponibilizado de forma gratuita, sendo compatível para Mac e PC. Com ele você pode importar as suas músicas do CD e organizá-las em um só lugar, evitando assim o uso de diversos CDs. Ele ajuda a organizar de forma prática o conteúdo de música e vídeo digital na biblioteca do seu computador.
O iTunes permite a sincronização com o iPhone ou iPod podendo transferir os arquivos do seu computador através dele.Também é possível baixar músicas através do Itunes Music Store, que consiste em um serviço de vendas online de músicas e vídeos embutido no software Itunes.As músicas podem ser compradas por US$ 0,99, mas é preciso que o usuário possua um cartão de presente iTunes ("iTunes Gift Card") ou com um cartão de crédito com endereço de cobrança na Alemanha,Suiça,Canadá,Espanha, Estados Unidos, etc.
As músicas compradas através do itunes não podem ser tocadas em Mp3 players de outro fabricante. É possível escutá-la em um Ipod por conta do código antipirataria embutido nos arquivos,conhecido como DRM Digital Rigths Management ( gerenciamento de direitos digitais).


O PARADOXO NA INDÚSTRIA MUSICAL BRITÂNICA


Segundo matéria publicada no site G1, o ano de 2009 obteve um aumento significativo no número de royalties (importância recebida pelos artistas ao liberarem suas músicas para livre acesso na net) no Reino Unido, chegando a ultrapassar a receita da queda de vendas de Cds e DVDs. Ocorreu um aumento de 2,6% referente aos royalties em comparação á 2008 além de um aumento de 19% nas vendas de músicas britânicas através da internet.

Os executivos da área definitivamente não acreditam nessa reviravolta da indústria fonográfica, pois ainda é bastante cedo para afirmações taxativas sobre o fim dos modelos tradiconais, afinal este crescimento quantitaivo ainda equivale á uma parcela pequena do mercado total.

Vale a pena conferir a matéria na íntegra no endereço:
http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,MUL1530178-6174,00-AUMENTO+DE+DOWNLOADS+ELEVA+ROYALTIES+MUSICAIS+NO+REINO+UNIDO.html
segunda-feira, 15 de março de 2010

Play

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Há tempos atrás quem poderia imaginar-se caminhando e ao mesmo tempo estar ouvindo sua música favorita? Isto era praticamente impossível, já que para ouvir música era necessário todo um aparato técnico como colocar o disco de vinil, famosos “bolachões” em uma vitrola, que além de pesada, ocupava bastante espaço na sala ou então sintonizar os aparelhos de som em uma rádio adequada. Gradualmente os discos foram sendo substituídos pelos CDs, por questões tecnológicas e adaptativas, mas ainda assim a música encontrava-se aprisionada em um dispositivo que não permitia tanta liberdade de escolha e locomoção.
Em meio a tantos avanços tecnológicos a música não poderia ficar de fora dessa revolução. Evoluindo dos LP´s aos MP3 e seus similares, contando principalmente com a ajuda da internet para a sua disseminação, a música agora pode estar presente na maioria dos espaços e com a maior parte das pessoas que se identificam com a própria fato que se deve a disponibilidade das mais variáveis plataformas digitais.
Uma breve apresentação em nosso primeiro post no blog cyber-sons, que surgiu como proposta da disciplina Comunicação e Tecnologia. Nós, grupo formado por 5 garotas Bruna Nadir, Daniele Mesquita, Fernanda Ellen, Mariana de Paula e Nyere Tuane abordaremos aqui os mais variados temas inerentes e relacionados à Música Digital além de mesclar com os conhecimentos adquiridos em sala de aula.
Então é isso gente, sintam-se a vontade a sugerir, opinar e criticar (muita calma nessa hora) pois o espaço nasce justamente nesta perspectiva.


Fernanda Ellen e Bruna Nadir

Música digital pra ver e ouvir !!



O blog cyber-sons, surgiu como proposta da disciplina Comunicação e Tecnologia. Nós, grupo formado por 5 garotas Bruna Nadir, Daniele Mesquita, Fernanda Ellen, Mariana de Paula e Nyere Tuane abordaremos aqui os mais variados temas inerentes e relacionados à Música Digital além de mesclar com os conhecimentos adquiridos em sala de aula.
Então é isso gente, sintam-se a vontade a sugerir, opinar e criticar (muita calma nessa hora) pois o espaço nasce justamente nesta perspectiva.


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